quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Battlefield 1 supera Call of Duty ao voltar à 1ª Guerra Mundial
Lança-chamas é uma das armas de 'Battlefield 1' (Foto: Divulgação/EA)

Criadas no início dos anos 2000, as séries “Call of duty” e “Battlefield” a princípio não eram rivais diretas. Enquanto a primeira focava no seu modo história, a segunda esquecia completamente a campanha para oferecer batalhas entre dezenas de jogadores -- tanto que na época muitas vezes só era possível desfrutar completamente em lan houses. “Battlefield 1”, produção mais recente da franquia da EA, finalmente conseguiu o equilíbrio entre os dois fatores -- no melhor jogo do gênero em muito, muito tempo. Ironicamente, sua desenvolvedora, a Dice, conseguiu a façanha ao finalmente desistir de superar -- e copiar, de certa forma -- seu principal competidor. Enquanto “Call of duty” irá ao futuro espacial em “Infinite warfare”, o novo “campo de batalha” volta mais uma vez no tempo e explora um conflito pouco explorado pelos games até o momento, a Primeira Guerra Mundial.
Conhecida como “A guerra para acabar com todas as guerras”, como o jogo lembra bem em um de suas muitas e competentes contextualizações, o primeiro grande confronto global nunca atraiu grande atenção das desenvolvedoras. Afinal, como adaptar um conflito com peculiaridades que pareciam difíceis de oferecerem grande ação para jogadores, como o uso intensivo de trincheiras e gases venenosos?

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