quinta-feira, 18 de agosto de 2016

No man's sky' cria bilhões de mundos, mas nada para fazer neles



Em um universo paralelo no qual “Pokémon Go” nunca existiu, “No man’s sky” era o game mais aguardado de 2016 até ser lançado no último dia 9. Aqui nesta dimensão, o jogo também recebeu enorme atenção do público desde seu anúncio em 2013, com as expectativas atingindo proporções estratosféricas a cada novidade.

Pode parecer estranho, mas isso acontecia mesmo antes que alguém soubesse exatamente quais seriam os objetivos deste explorador espacial com tons de sobrevivência que prometia quintilhões de planetas diferentes gerados por algoritmos. Pois bem, após atrasos, muita ansiedade, ameaças, revolta e alguns problemas, o game finalmente está disponível para Playstation 4 e PCs -- e, após mais de 20 horas explorando seu vasto universo, ainda não faço ideia do que deveria estar fazendo por lá.

Em “No man’s sky”, o jogador explora toda uma galáxia em primeira pessoa. Para isso, deve minerar recursos diferentes para abastecer sua nave, sua roupa de sobrevivência e até sua arma, que serve de defesa contra ameaças e como ferramenta de garimpo.


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